segunda-feira, 31 de maio de 2010

CAPÍTULO 10 - A Chegada em Sonar.






Os pequenos magos negros retornaram de madrugada para Ejru.
Irromperam pelo salão principal empurrando a porta dupla. Caminharam até o mago negro supremo que observava o mundo através de uma janela onde longas e rubras cortinas dançavam ao vento.
Curvaram-se diante do mesmo.
- Nosso pai não nos odeie, suplicamos pelos Deuses de Athór – por favor, não nos odeie. – disseram em uníssono.
- Por que estão dizendo tal coisa? – perguntara calmamente, sem se virar.
- Eles eram muito fortes. – continuou Róri.
- Achávamos que poderíamos enfrentar-los, mas não podíamos... não nós três. Pareciam míseros humanos, mas de repente, se transformaram em terríveis animais gigantescos e monstruosos. – afirmara Danio. Os três olhavam para o chão.
- Quando humanos, usavam vestimenta verde-escura e ocultavam os rostos com capuzes. – concluiu Rayro.
Daknan então se virou.
- Podem se levantar.
Eles obedeceram.
- Animais gigantescos e monstruosos... – pensara em voz alta o mago negro. – Em que tipo de animais eles se transformaram?
Rayro respondeu:
- O primeiro foi um leão; em seguida uma terrível sucuri e depois um truculento gorila agregado a um feroz tigre albino; por ultimo uma águia que estripou vários soldados e Górmes que não pudermos trazer.
- Uhm... Eles agiram rápido, já estão nas cercanias de Sonar.
- Eles quem meu pai, o senhor os conhece? – indagou Danio num passo a frente.
- São magos das selvas e das florestas. - o mago supremo se virou novamente para a janela. – Malditos Guinous, com certeza foram eles que os chamaram, mas de nada adiantará. É claro que vieram para ajudar o rei Greorio, no reino de Tária. Mas estes já foram dominados há muito tempo.
Os meninos esboçaram um sorriso.


No outro dia pela manhã, Guimans ainda dormia sentado e encostado numa pedra. Um gigantesco crocodilo sai morosamente do lago, indo na direção de Guimans. O crocodilo ao se aproximar, abre sua grande boca podendo mostrar seus enormes e afiadíssimos dentes. Guimans virou sua cabeça para o lado onde estava o animal. Ao escutar um barulho que para ele era desconhecido, o mago resolve abrir os olhos lentamente. Foi quando se deparara com uma imensa boca aberta querendo lhe atacar. O jovem de cabelos arrepiados arregala os olhos perplexamente enquanto permanecia-se estupefato. Um urro saiu pela garganta do mago, ecoando pela floresta. Levantara-se rapidamente para poder fugir enquanto os outros despertavam de seus sonos. Guimans continuava muito assustado, escorregara na tentativa de escapar.
Herutam chega bem na hora de ajudar: - Suruer! – disse ele fazendo com que uma luz branca muito forte espantasse o crocodilo. O animal se jogara imediatamente dentro lago. Guimans estava agarrado a uma das pernas de Herutam enquanto agradecia.
- Me largue seu tolo! – disse Herutam ao estrilar, enquanto chacoalhava a perna.
- Mensageiro das Almas disse para tomarmos cuidados com os crocodilos. – diz Ortí. – Acho que não parecem muito amigáveis.
- Você acha é... – Guimans achara o comentário de Ortí meio idiota. - Mas ele não disse que os crocodilos atacavam em plena aurora. – bradava o mago de cabelos arrepiados.
- Talvez esteja à procura de um café da manhã. – palpitara Hannced.
- Ah, e eu me pareço com uma bela fatia de toucinho agora. – dissera com sarcasmo.
- Uhm... Ai que fome. – se empolgou Ortí quando ouviu falar em comida.
- Muito bem! Vamos logo! – bradara agora o orgulhoso Herutam querendo apressar os outros magos.
- Mas e o desjejum? – disse Ortí.
- Esqueça um pouco a comida! Temos coisas mais importantes á fazer. – Herutam ficava cada vez mais sem paciência.
- Bom... Está na hora de invocar a água sagrada de Lenólia, pois com essas caras velhas e cabelos brancos não podemos entrar. – disse Vesseu.
- Por que não? – questionou Guimans.
- Porque para velhos, Herutam e eu estamos bem saldáveis... e vocês para jovens, até que estão com os cabelos bem grisalhos não acha? – enfatizou Vesseu, também questionando.
Herutam vai até o lago de onde surgira o crocodilo, e com a ajuda de uma cuia pegara um pouco de água. Pediu a Vesseu que lhe desse o amuleto que representa as águas de toda Athór. Vesseu retirou o amuleto que estava no pequeno saco onde era amarrado na ponta, e deu-lhe a Herutam. O mago pegara o amuleto em formato sextavado, - e com um belíssimo Dragão saindo do mar em alto relevo -, mergulhou-o na cuia começando seu rito sagrado:


“Pelo amuleto representando um dos
elementos deste arquipélago,
eu ti invoco grande Dragão,
e peço que com seu poder nos transforme
em jovens por meio desta água
que aqui te mergulho”


De dentro da cuia surge uma grande luz azul que se eleva aos céus e se divide em cinco partes; e como se fosse um espírito, entra em cada mago. Na mesma hora os magos não parecem os mesmos, pois Vesseu e Herutam ficam mais jovens e sem seus cabelos brancos, parecendo homens trabalhadores do campo. Já Hannced, Ortí e Guimans tiveram mudanças apenas em seus cabelos.
Os magos montaram em seus tordilhos, e rumaram para Sonaire enquanto adentravam nos campos de Sonar. Cavalgaram durante um bom tempo até chegarem ao Reino Sonaire.


Hannced estava pensativo durante todo o caminho. Sua mente parecia distante, e, ele também estava um pouco distante dos amigos que passeavam logo à frente.
Herutam diminui o passo do animal para esperar o irmão.
Hannced percebeu e esboçou um sorriso sem graça, não conseguindo ao menos disfarçar para o irmão mais velho o quanto estava com a cabeça atordoada de lembranças ruins.
- Não se preocupe meu irmão, vamos encontrar quem está causando este ódio e toda esta dor em nossos corações. – falou Herutam com olhos presos no horizonte de gramíneas à sua frente.
- Levaram o cajado da luz Herutam. – placidamente as palavras saíram da boca de Hannced. Ele observava os céus, e também os pássaros que se toldavam sobre recheadas nuvens. – O intuito não era somente tirar a vida de nosso pai, mas ter em mãos um objeto que talvez possa ser considerado o mais precioso e poderoso de toda Athór.
- Entendo perfeitamente Hannced. – falara agora olhando para o irmão, que, deixou de apreciar o céu e retribuiu o olhar.
- Como um mago tão poderoso quanto ele perdera a vida assim? – suspirou Hannced ao indagar. Seu rosto de aparência muito triste se voltava para o azul que cobria o mundo.
- Lute contra esta dor meu irmão, você é mais forte do que ela. Fale comigo sempre que precisar. Não se exclua. Não se afaste de nos, seus amigos. Não sofra só. Se ficar só, será corrompido por esse ódio facilmente. Mas se ficar conosco, não deixaremos que seja arrebatado por esta dor.
Hannced fechara os olhos ainda com a cabeça erguida. – Obrigado meu irmão – disse, e anuiu positivamente.
Herutam balançou a cabeça uma vez em resposta.
- Vamos nos apressar agora, vai ser melhor.
- Sim. – assentiu Hannced.
Herutam batera com os calcanhares na anca do cavalo que disparou. Hannced fizera o mesmo. Ambos passaram pelos amigos que foram convidados para cavalgar.


Os magos finalmente chegam ao Reino, e, ao se aproximarem do grande portão de Sonaire, onde havia os guardas da 1º cavalaria de Sonar, os magos param, e Vesseu diz ao Capitão:
- Somos os homens do campo, convidados pelo Rei Heriano.
- Certo. Vocês poderiam me dizer o nome da comarca que vocês vivem? – interrogou o Capitão.
- Isso é um assunto que somente o Rei Heriano deve saber! – disse Herutam cortando a curiosidade do Capitão.
Vesseu ergue um braço pedindo calma a Herutam.
- Somos do sul da Estrela Mãe. – concluiu o mais sábio entre os magos. – Sou Vesseu Vento do Norte e esses são; Herutam das Águas, Ortí Galhos de Carvalho, Hannced Asas de Dragão e Guimans Terras Ermas. – concluiu apontando para cada qual.
Ainda meio sem graça com as poucas e duras palavras de Herutam, o capitão conferiu os nomes no pergaminho que segurava e respondeu:
- Muito bem, podem entrar e sejam bem vindos ao Reino Sonaire.
Os imensos portões do Reino se abrem parecendo montanhas se movendo, mostrando uma linda luz reluzente do sol batendo em meio ao castelo que se encontrava numa parte mais elevada, sobre gramados do outro lado da imensa praça. Talvez um quilômetro à frente.
A luz do sol acertava em cheio os olhos dos magos que por alguns segundos ficam cegos. Quando começam a enxergar novamente, - enquanto atravessavam o corredor feito pelos cavaleiros de Sonar, - vêem uma multidão de pessoas passeando na praça e em meio aos comércios.
Os magos convergiram para o castelo, até que percebem alguns humanos que paravam enquanto faziam comentários ao murmurar, do tipo: “quem são eles?”, “de onde eles vêm?”, “devem ser de outro Reino por ai”, “eu acho que vieram para a festa”, “são amigos do Rei?”, etc e etc.
Os magos andam como se fossem estatuas em seus cavalos, ignorando qualquer comentário feito pelos humanos, menos Guimans que estranhou o cochicho disse:
- Por que eles falam tanto de nós?
- Por que são ignorantes por natureza! – Herutam olhara com a cara fechada para um grupo de pessoas fazendo mais comentários.
- Herutam... Não é bem assim. – comentou Vesseu olhando para outro grupo de pessoas ao lado, depois para Guimans. – Os humanos não sabem de nossa verdadeira identidade e pensam que somos de outro Reino...
- É só fazer uma cara desagradável para eles, que eles param... Hehehehehe. – diz Ortí cortando a explicação que Vesseu dera à Guimans.

Após alguns minutos de passeio pela cidade.

- Enfim chegamos. Estou cansado de ouvir pessoas falando de outras que nem conhecem. – continuava Herutam com o mesmo assunto. Parecia não suportar os seres humanos.
Pararam com seus tordilhos em frente às escadarias que davam à porta principal do castelo. Os magos apearam de seus cavalos deixando-os em descanso bebendo das águas dos tonéis, pois sabiam que dali eles não sairiam. Identificaram-se com mais guardas e entraram.
Ao adentrarem no castelo, vêem as imensas pilastras alinhadas e o imenso tapete feito de ninhos de Dragões estendido ao chão verniz; um presente dado pelos magos a Rainha Clér, mãe do Rei Heriano, que agora toma conta do trono desta. Os magos dirigiam-se pelo tapete em meio às pilastras até o trono onde se encontrava o Rei.
O Rei pedira para os guardas mais próximos se afastarem.
- Salve o Rei Heriano? – reverenciou Vesseu ao se aproximar. – Há quanto tempo não nos vemos vossa majestade.
- Pare com toda essa nobreza Vesseu. – dissera o Rei Heriano ao se levantar e descer os degraus do púlpito. – Sabem que são grandes amigos. – disse indo de encontro à Vesseu, para poder dar-lhe um abraço. Vesseu se levanta após sua mesura, e fora dar um abraço no Rei em alegre semblante. – E como foi a viajem? E Lenólia... Como está? – continuava ele agora cumprimentando os ali presentes.
- Lenólia vai muito bem. Estamos ensinando a grande magia da luz para todos os futuros magos. – dissera Guimans muito empolgado enquanto cumprimentava o Rei.
– E a viajem, foi muito cansativa, pois viemos o mais rápido possível. Estamos muito cansados. – concluiu Hannced.
- É... Eu imagino o quanto vocês devem estar cansados. Por isso mandei organizar os melhores quartos pra vocês, para poderem descansar até a noite, pois temos assuntos sérios para tratarmos. – disse o Rei num tom não muito bom. – Mais tarde conversaremos melhor. Acompanhem-me por aqui, por favor. – disse ele indicando a passagem.
- Estamos com fome também! – gritou Ortí atrás de todos os outros.
Sem terem ensaiado, os outros magos dizem: - “Fecha a boca Ortí”!... – o Rei soltara um sorriso.
Ao chegarem ao corredor onde ficam os quartos, o Rei Heriano continuou a falar:
- Não sabia que os senhores Vesseu e Herutam também viriam.
- Pois é; - Temos algo muito importante a lhe comunicar. – disse Herutam.
- Mas, conversaremos melhor mais tarde. – disse Vesseu ao colocar a mão no ombro de Herutam.
- Pois bem, pensei no cansaço de vocês, e, não se preocupem, pois é claro que pensei nos estômagos de vocês também, e mandei preparar um banquete. Logo serão servidos em seus aposentos.
- Muito obrigado vossa majestade. Somos magos, mas não somos de ferro!... Hehehe. – disse Ortí ao murmurar enquanto novamente o Rei soltava um tênue e curto sorriso e colocava a mão no ombro do mago glutão.
- Bom, tenho que tratar dos preparativos da festa. Por favor, fiquem a vontade pelo Reino. E é realmente um prazer reve-los e ter conhecido os demais. – o Rei Heriano olhara para todos e virara de costas para prosseguir pelo corredor.
Vesseu o pede para esperar:
- Estamos muito gratos pela cortesia vossa majestade. – disse o sensato mago.
- Por favor, chame-me apenas de Heriano... Caro amigo. – disse o Rei. – E não precisa me agradecer, só estou fazendo tudo que um Rei deve fazer quando chegam visitas importantes em casa. – dizia ele ao baixar a cabeça e ficar pensativo. – Só estou fazendo, o que minha mãe sempre fazia quando recebia a visita de vocês. E não só ela, mas eu também gosto muito da presença de vocês.
- Mesmo assim, estou também dizendo o que sempre dizia a sua mãe... Muito obrigado. – E sabe como ela me respondia?
O Rei levanta a cabeça, muito curioso:
- Como? – disse o Rei
- Do mesmo jeito que você me responde, meu grande amigo, e, não fique preocupado em ser igual a ela, pois você é.
O Rei fica emocionado com as palavras de Vesseu. (depois de Harunem, Vesseu era o mago mais antigo entre os outros e o que mais visitou o Reino, por isso conhecia muito bem a personalidade da Rainha Clér). Eles se abraçam e o Rei vai cuidar dos preparativos.

23 comentários:

  1. Obrigado a todos vocês que fazem este blog ficar cada vez mais interessante.
    Abraços!

    Kimura.

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  2. Oi Kimura,
    Se eu escrevesse tão bem qto vc, eu imprimiria até este ponto, mandaria encadernar e daria de presente no Dia dos Namorados, no final eu escreveria que esperava tê-la ao meu lado até terminar o livro e toda uma série deles.
    Gostou da ideia?
    Bjkas e uma ótima terça-feira.

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  3. Obrigado Betty, obrigado mesmo.
    Sucesso sempre para você.
    bjus.

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  4. Boa noite Kimura!
    Você escreve tão bem, consigo visualizar tudo como um filme!
    Parabéns!

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  5. Meu... tu escreves mto bem, cara!
    Já pensou em escrever um livro?
    Sério... dá pra fazer um baita de um sucesso.

    Parabéns, parabéns mesmo!
    Preciso ler os outros capítulos.

    Beijos.

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  6. Muito obrigado moças.
    Quero muito me tornar um escritor um dia,
    mas infelizmente as coisas não são tão faceis assim.
    Vou continuar lutando para realizar este sonho.
    Bjus e muito obrigado pelo sincero comentário.

    Kimura.

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  7. Fala Kimura, esse blog esta cada vez melhor. Agora para com a palhaçada de achar as coisas difíceis. Acredite você e um escritor, a prova esta no conteúdo aqui publicado. Abraços

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  8. Oi Kimura. Você escreve muito bem .
    Seus textos sao otimos .
    O conteúdo do seu blog esta maravilhoso .
    Pense seriamente em se tornar um escritor um dia.

    abraço.

    http://kimuratorredevidro.blogspot.com/

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  9. Kimura, adorei seu blog e os posts tb, sou fascinado por ficção, vou acompanhar os posts.
    Abraço.

    Cafofo do Brito
    http://cafofodobrito.blogspot.com/

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  10. Rapaz, que maluco seu texto, bacana pra caramba!
    Agora vou ter que ler seus outros posts, hahahahaha, porque é muito legal! Parabens !

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  11. Obrigado Waldemar, Yorrana, Brito e Andre pelo apoio.
    Torçam por mim como torço por todos nós. Realizar um sonho é uma das coisas mais importantes deste mundo.
    Com fé todos nós alcançamos, e isso, eu tenho de sobra.
    abços.
    Kimura.

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  12. Oi Kimura, claro que não está 100%, mas você está no caminho certo, escreva, leia e inspire-se bastante para fazer um trabalho maior e melhor!
    abs!

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  13. acho que já tem gente esperando o filme Kimura. continuo contigo.

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  14. Valew pela crítica Sequela, me ajudou bastante mesmo.
    Brigadão pelo apoio bones, vou continuar batalhando.

    abços gente!

    Kimura.

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  15. Retribuindo a visita.

    No momento não tenho muito tempo disponível (devido a cobertura da Copa do Mundo do blog http://espacocolorado.blogspot.com), mas voltarei em breve, para, com mais tempo e paciência, dar uma analisada nos seus textos e conhecer a fundo do que se trata.

    Até breve.

    Felicidades e Sucesso.


    Bruno Rodrigues.


    http://vininews.blogspot.com
    http://vininews.wordpress.com
    http://deusehmaior.blogspot.com
    http://deusehmaior.wordpress.com
    http://espacocolorado.blogspot.com

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  16. Muito bom seu blog! Obrigado pela visita!
    Abraço!

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  17. Kimura, eu cheguei a esse blog por causa de um sonho sem sentido, mas um nome ainda "queimava" na minha mente, ainda depois de ter despertado. Procurei pelo nome no Google e cheguei "aos pés da Torre". Vou salvar essa page aki pra acompanhar sua história. A propósito, o nome era Lenólia. De onde vem esse nome? Abraço e sucesso cara!!!

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  18. Olá! Li alguns capítulos, ainda não sei bem do que se trata, mas adorei o que li, vc é ótimo, de verdade!!!
    Obrigada por seguir meu blog, fico feliz em por seu interesse. Bom como adorei o seu blog,
    tem dois prêmios simbólicos pra vc lá no meu. Espero que aceite, é de coração!!

    http://agarotapsicose.blogspot.com/2010/06/premios.html

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  19. Kimura retribuindo a visita no meu blog e nossa heim moço que blog cheio de vida...suas palavras tem vida e nos faz viajar lindo demais mesmo to seguindo e de olho nas suas atualizações...
    beijinhos Juh.
    www.coisas-da-juh.blogspot.com

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  20. Muito LOoooko...os tiozinho que viram bichos, eu sei que eles apareceram já num outro post, mais só to comentando que são os personagens mais legais até o momento.

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  21. Valew pessoal, só tenho a agradecer mesmo, de coração.

    MUITO OBRIGADO GENTE!!!

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